segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

O QUE MUDA APÓS A REVOGAÇÃO DA EXCOMUNHÃO DOS LEFEBVRISTAS?


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Desde sábado, 24 de janeiro, a internet tem veiculado o texto da revogação das excomunhões dos bispos sagrados por Mons. Marcel Lefebvre em 30 de junho de 1.988.

Há uma euforia nos meios ditos tradicionalistas ligados a Fraternidade, seguida de expressões de decepção ou incompreensão nos meios modernistas e até mesmo neoconservadores.

No entanto, a iniciativa do Vaticano, se de um lado, nada exigiu da Fraternidade para produzir-se, de outro não reparou a justiça devida, uma vez que não declarou a nulidade do decreto de excomunhão, mas simplesmente o levantou a partir da data de 21 de janeiro de 2.009.

Dessa forma prossegue a condenação infligida aos bispos já falecidos.

O que muda para os verdadeiros católicos a revogação das sobreditas excomunhões?

Nada!

A Roma moderna, segundo uma expressão cara a Mons. Lefebvre, não é a Roma Católica, Guardiã da Fé, detentora do Magistério Universal da Igreja.

A Roma moderna é usurpadora da Sé de Pedro. Seus atos sempre foram nulos, vazios e sem efeito. Desde que ela criou a nova religião do Vaticano II, com sua nova missa, seu novo direito e catecismo, com uma nova filosofia e uma nova teologia, ela se separou da verdadeira Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Vemos que a Fraternidade vai cada vez mais se afastando do ideal de seu fundador, que no final de sua vida afirmava que Roma havia perdido a fé, que estava em apostasia, que era a sede do anticristo.

Sabemos que Mons. Lefebvre, tanto quanto Dom Castro Mayer, jamais levaram a lógica até suas ultimas conseqüências, o que hoje conduz seus filhos à traição da Fé e a apostasia da nova igreja, já que consideram os atos dos falsos papas como sendo de verdadeiros sucessores de São Pedro.

A Fraternidade está a um passo da desagregação, da traição publica e do desmoronamento característico de todos os institutos que se submeteram a Nova Igreja.

Quanto a nós, sedevacantistas, não temos parte com eles. Somos fieis a Roma Eterna. E com a graça de Deus queremos morrer como verdadeiros filhos da Igreja.

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